Ouço muitas vezes as pessoas dizerem, depois de uma experiência como uma peregrinação a locais sagrados, que quando regressam a casa, a vida continua como sempre. Parecem dar a entender que a vida continua a ser a mesma de antes de embarcarem na viagem. Tenho tendência para pensar que, embora o sentimento de mesmice possa existir, Deus trabalha continuamente o peregrino enquanto ele vive a sua vida quotidiana após as experiências espirituais da peregrinação. Quando se regressa à “vida real”, Deus continua a atuar…